Mísseis no Oriente Médio, mercados em colapso: enquanto a economia fica resfriada, alguns fazem fortuna com os barris... e outros preferem fugir em ouro maciço. Adivinhe quem puxa as cordas?
Mísseis no Oriente Médio, mercados em colapso: enquanto a economia fica resfriada, alguns fazem fortuna com os barris... e outros preferem fugir em ouro maciço. Adivinhe quem puxa as cordas?
Em 8 de junho de 2025, um petroleiro sob sanções americanas e europeias atracou discretamente no Japão, entregando petróleo russo a uma refinaria local. Este gesto, longe de ser irrelevante, revela uma fratura silenciosa no consenso ocidental sobre energia. Enquanto o G7 tenta isolar Moscou há dois anos, Tóquio prioriza sua segurança energética. Este episódio, tanto simbólico quanto estratégico, pode muito bem redesenhar silenciosamente as linhas de uma ordem energética global em recomposição.
Quando Novogratz lê nas bolhas, ele vê um bitcoin com sete dígitos. Profecia? Ilusão? Ou apenas uma aposta calculada de um magnata bem posicionado para puxar os cordéis?
Em poucas horas, as criptomoedas vacilaram sob o peso de um evento geopolítico maior. Após os ataques israelenses no Irã, mais de um bilhão de dólares em posições foram liquidadas, levando consigo os recentes ganhos do mercado. Não se trata de um simples episódio de volatilidade, mas de um sinal tangível de que esses ativos, apesar de serem originados de uma promessa de soberania, permanecem expostos aos choques do mundo real.
Enquanto as bombas caem, a Solana sobe, o XRP dispara e os ETFs agitam a panela cripto. Devemos ver gênios ou pirômanos por trás desses aumentos digitais?
Os gigantes americanos do comércio, Amazon e Walmart, estão atualmente explorando a emissão de seus próprios stablecoins atrelados ao dólar. Esta iniciativa, ainda em fase exploratória, pode, a longo prazo, revolucionar o panorama dos pagamentos online e reforçar ainda mais a hegemonia do dólar americano.
A bolsa tem seus humores, mas às vezes, ela tem principalmente seus medos. E nesta sexta-feira, o medo prevaleceu sobre todo o resto. Um ataque israelense contra o Irã foi suficiente para provocar um choque imediato nos mercados globais, lembrando a todos que os índices nunca estão totalmente desconectados do barulho das bombas. Em Nova York, o Dow Jones caiu mais de 600 pontos logo na abertura. Um colapso brutal que não se deve ao acaso, mas tudo à geopolítica. Nesta equação instável, a volatilidade voltou a ser a norma, e a Bolsa se tornou uma caixa de ressonância do mundo real.
Um golpe de NFT abala o mundo do futebol profissional. Na Espanha, seis jogadores de alto nível, incluindo um campeão mundial argentino e duas ex-estrelas do FC Barcelona, estão sendo alvo de uma investigação judicial. Acusados de terem emprestado sua imagem a um projeto de blockchain com aparência de fraude, eles teriam contribuído para enganar milhares de investidores. O caso, com ramificações financeiras complexas, informa sobre os possíveis desvios quando a notoriedade esportiva e as tecnologias de criptomoeda se entrelaçam sem salvaguardas.
Enquanto a atenção se concentra nas regulamentações futuras e nos ETFs em desenvolvimento, um indicador técnico menos divulgado vem mudar o jogo. O XRP registra um aumento de sua capitalização realizada quatro vezes superior à de Solana. Esse deslocamento de capital sugere uma dinâmica de mercado mais profunda e inesperada, contrária ao entusiasmo visível por Solana. Por trás dessa métrica, parece se afigurar uma mudança de percepção dos investidores, retomando ao XRP um papel central na arena dos altcoins.
As preocupações aumentam sobre a rápida concessão de licenças de criptomoeda de Malta sob o MiCA, levantando questões sobre a aplicação justa em toda a UE.