Agora é a vez da agência de classificação Standard & Poor's reconhecer o bitcoin como reserva de valor.
Agora é a vez da agência de classificação Standard & Poor's reconhecer o bitcoin como reserva de valor.
Em plena batalha comercial, a União Europeia aceita negociar a remoção das tarifas alfandegárias sobre veículos elétricos chineses. Impulsionados por subsídios massivos, esses modelos de baixo custo desestabilizam o equilíbrio do mercado europeu. Essa reviravolta marca uma mudança, pois a Europa, dividida entre protecionismo industrial e transição ecológica, se abre a um compromisso arriscado. Em um setor chave, esse estreitamento poderia reordenar as cartas entre duas potências rivais, unidas tanto pela competição quanto pela interdependência.
Os ETFs de Ethereum, ainda em desvantagem em relação ao Bitcoin, aguardam a bênção do staking para se reerguer. A SEC pode selar seu destino até o final de 2025, mas a incerteza persiste.
O mercado de criptomoedas, com suas promessas de retornos excepcionais, atrai milhares de novos investidores a cada dia. No entanto, neste ecossistema volátil e complexo, os erros podem se tornar particularmente caros. Diante do dilúvio de informações contraditórias, projetos fraudulentos e flutuações imprevisíveis, navegar no universo cripto exige uma preparação minuciosa e uma estratégia rigorosa. Aqui está um guia detalhado das armadilhas a serem evitadas a todo custo para transformar sua experiência cripto em um sucesso duradouro.
Enquanto o mercado de criptomoedas oscila sob as turbulências macroeconômicas, o Ethereum mergulha em uma zona inédita desde março de 2020. Um sinal histórico se desperta, mas os investidores ainda se atrevem a acreditar nisso?
A decisão surpresa do presidente americano, Donald Trump, de suspender temporariamente os direitos de tarifas recíprocas rapidamente tranquilizou os mercados e reduziu as perspectivas de uma recessão econômica.
Enquanto a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China ameaça o equilíbrio mundial, o bitcoin se apresenta gradualmente como a próxima moeda de reserva internacional.
Muito tempo reprimida por uma regulação considerada hostil, a indústria de criptomoedas americana pode estar prestes a viver uma grande virada. De fato, o retorno de Donald Trump à Casa Branca vem acompanhado de uma mudança de rumo assumida: fazer dos Estados Unidos um bastião das tecnologias financeiras. Um discurso inédito se instala no topo do Estado, impulsionado por uma vontade de ruptura com a era Biden. Por trás dos anúncios, uma estratégia está se formando, e promete um novo ímpeto para as criptomoedas e uma reabilitação do setor diante dos reguladores.
Enquanto os BRICS intensificam sua estratégia de desdolarização, Pequim e Moscou alcançam um marco sem precedentes: o uso do bitcoin para liquidar certas transações comerciais. Esta iniciativa, revelada pela VanEck, marca uma virada simbólica na internacionalização das criptomoedas. Ela traduz uma vontade clara de se libertar dos circuitos financeiros dominados pelo Ocidente, com o objetivo de conferir ao bitcoin um papel geopolítico inédito. Essa mudança pode preceder uma nova ordem monetária, na qual as criptomoedas redefinem os alavancadores da soberania econômica.
Blockchain em declínio? Os desenvolvedores estão abandonando o espaço cripto a um ritmo alarmante. Nós trazemos todos os detalhes neste artigo!
A China anunciou neste 9 de abril um aumento espetacular nas tarifas sobre os produtos americanos, que subirão para 84% a partir de 10 de abril de 2025 às 12h01. Esta decisão é uma resposta direta a Donald Trump, que havia aumentado na véspera as tarifas sobre as importações chinesas para até 104%!
Uma nova tensão comercial agita as relações entre Washington e Tóquio. A recente decisão de Donald Trump de impor tarifas massivas sobre os produtos japoneses provoca um efeito de choque. O Japão reage, forma uma delegação e tenta conter a crise antes que se agrave.
O comércio global vacila sob o efeito de uma nova escalada entre Washington e Pequim. Donald Trump relança a ofensiva tarifária contra a China, reavivando uma guerra comercial que marcou seu mandato anterior. Pequim, longe de recuar, desdobra uma resposta firme, determinada a defender seus interesses estratégicos. Este braço de ferro reativado entre as duas superpotências ressoa bem além das alfândegas, ameaça os equilíbrios econômicos globais e reanima tensões nos mercados internacionais. Um confronto cujas implicações podem ser sentidas bem além das fronteiras americanas e chinesas.
Em um movimento que intensifica ainda mais as tensões econômicas entre Donald Trump e a China, a Casa Branca anunciou a aplicação de tarifas adicionais de 104% sobre as importações chinesas. Essa medida ocorre depois que a China aparentemente manteve seus próprios direitos de importação de 34% sobre as exportações americanas.
Os mercados financeiros globais recuperaram alguma estabilidade na terça-feira, após três dias de turbulências históricas, apesar da intensificação das tensões comerciais desencadeadas pelas novas medidas protecionistas de Donald Trump.
Donald Trump reacendeu as tensões comerciais com a China nesta segunda-feira, 7 de abril, ameaçando impor tarifas "adicionais" de 50% sobre os produtos chineses. Essa nova escalada ocorreria já no dia 9 de abril, caso Pequim não reverta sua decisão de retaliar à ofensiva tarifária americana. A China havia, de fato, anunciado um aumento de suas próprias tarifas de 34% sobre as importações americanas, a partir de 10 de abril.
Um novo confronto comercial se inicia entre as duas margens do Atlântico. Com o anúncio de uma sobretaxa de 20% sobre todos os produtos europeus, Washington está atacando diretamente as exportações do Velho Continente. A França, na linha de frente, vê pairar a ameaça de um grande choque econômico. Entre a vulnerabilidade dos setores estratégicos e as urgências diplomáticas, Paris deve reagir rapidamente. Por trás dessa decisão americana, há muito mais em jogo do que uma batalha tarifária: toda a arquitetura das relações comerciais transatlânticas está em jogo.
Após uma semana negra, o CAC 40 cai 8%, abalado pela guerra comercial, a volatilidade dos mercados e as perspectivas econômicas sombrias, com uma recuperação ainda incerta.
O tão aguardado lançamento do token REAL, promovido pelo ex-campeão do UFC Conor McGregor, conhece um fracasso retumbante. Apesar de uma forte agitação na mídia, o leilão selado lançado em 5 de abril de 2025 não alcançou os objetivos financeiros estabelecidos. O projeto promovido pela Real World Gaming (RWG) não conseguiu arrecadar os fundos necessários e a equipe se vê obrigada a reembolsar os investidores em criptomoedas.
Enquanto nuvens se acumulavam sobre o cenário cripto, um raio rasgou o céu: Ethereum, pilar inegável, perdeu 14% de seu valor em 24 horas. Uma queda brutal, amplificada pela liquidação de uma baleia Ethereum de 106 milhões de dólares na Sky, a plataforma DeFi renomeada em agosto. Por trás desses números escondem-se mecanismos frios, relações matemáticas impiedosas, e uma reação em cadeia que recorda dolorosamente a fragilidade dos ecossistemas descentralizados. E se essa debacle fosse o reflexo de um mercado ainda muito sensível a choques geopolíticos, como os recentes anúncios tarifários de Donald Trump? Mergulho nas entranhas de um carnificina algorítmica.
Os novos impostos de Trump desestabilizam os mercados. Quais as consequências para a economia americana? A análise completa aqui!
A administração Trump acabou de desencadear um verdadeiro terremoto comercial. Através da imposição de uma tarifa universal de 10%, que em breve será elevada para 34% para alguns países, Washington relança uma estratégia protecionista agressiva. Esta decisão, contrária às regras multilaterais, ameaça reconfigurar as trocas globais e já faz mais de 50 estados reagirem. Em um contexto internacional tenso, essa mudança significativa pode marcar o início de uma nova era de confronto econômico.
Os números despencam, os volumes explodem e os investidores institucionais desaparecem silenciosamente. Os ETFs de Bitcoin podem estar entrando neste momento crucial em que o silêncio diz mais do que as palavras.
As criptomoedas não são mais uma experiência marginal. Elas agora fazem parte do cotidiano de milhões de americanos, redesenhando os contornos de sua autonomia financeira. Um estudo recente da National Cryptocurrency Association revela que 55 milhões de adultos possuem ativos digitais. Dentre eles, 76% acreditam que essa tecnologia melhorou sua qualidade de vida. Longe dos estereótipos sobre especulação, esses números revelam uma realidade mais nuanceada: uma adoção massiva, pragmática e portadora de esperanças concretas.
Enquanto a economia americana vacila, Donald Trump conquista uma vitória estratégica no Senado graças ao desbloqueio de um orçamento controverso. Por trás desse sucesso, desponta um confronto político com repercussões globais. Para os investidores, assim como para os atores do mercado de criptomoedas, essa votação abre uma sequência incerta, passível de redefinir os equilíbrios financeiros e impactar a trajetória dos mercados.
Um dia histórico em Wall Street: em 4 de abril de 2025, os mercados americanos perderam 3,250 trilhões de dólares, mais do que a capitalização total do mercado de cripto. Essa queda brutal, desencadeada por medidas tarifárias de Trump, revela uma crise profunda. O bitcoin, por sua vez, resiste. Análise de uma mudança econômica.
Em um contexto geopolítico em plena reconfiguração, duas iniciativas marcantes abalam a hegemonia do dólar. O Brasil e a China realizam uma mudança estratégica ao privilegiar suas moedas nacionais para as trocas bilaterais. Por sua vez, a Rússia e o Irã anunciam o início do desenvolvimento de uma nova moeda comum para contornar as sanções ocidentais. Esses movimentos distintos, mas convergentes, ilustram uma vontade compartilhada dos membros influentes dos BRICS: construir um sistema financeiro menos dependente do dólar e afirmar uma soberania monetária diante das pressões externas.
Num mercado global em plena confusão, Warren Buffett é uma exceção. Enquanto as maiores fortunas registram perdas massivas, o investidor americano ganha 23,4 bilhões de dólares em poucos meses. Esse desempenho destaca-se da tendência geral e intriga: como o oráculo de Omaha consegue prosperar onde tantos outros vacilam? À frente da Berkshire Hathaway, ele demonstra mais uma vez que disciplina, antecipação e uma gestão rigorosa ainda podem ditar as regras, mesmo em tempos de instabilidade.
Em uma única sessão, o euro disparou 2,15% em relação ao dólar, alcançando 1,109 dólar, seu maior aumento desde 2015. Esse salto brusco ultrapassa a mecânica das taxas de câmbio. Indica uma perda de confiança repentina na moeda americana. Através dessa mudança, os mercados parecem reavaliar a relação de forças entre as grandes moedas, em um contexto em que os sinais macroeconômicos e as escolhas dos bancos centrais redesenham as linhas de fratura monetária.
O JPMorgan revisou suas previsões econômicas para 2025, aumentando a probabilidade de uma recessão global para 60% devido às novas tarifas impostas pela administração Trump. Segundo um relatório publicado nesta quinta-feira, intitulado "Haverá Sangue", o banco de investimento alerta que as tarifas, que entrarão em vigor na próxima semana, podem levar não apenas os Estados Unidos, mas toda a economia global a uma recessão.