As remessas estão redefinindo o papel das criptomoedas na América Latina. Entre a inflação, a migração e a baixa inclusão financeira, as stablecoins surgem como uma solução concreta para milhões de pessoas que dependem delas.
As remessas estão redefinindo o papel das criptomoedas na América Latina. Entre a inflação, a migração e a baixa inclusão financeira, as stablecoins surgem como uma solução concreta para milhões de pessoas que dependem delas.
Um novo recorde está a caminho para o bitcoin. As boas notícias do lado americano estão se acumulando e outras ainda melhores chegarão em breve.
A Tether, emissora da stablecoin USDT, acaba de alcançar um marco histórico ao ultrapassar a Alemanha na posse de títulos do Tesouro americano. Com mais de 120 bilhões de dólares investidos, a empresa se estabelece agora como o 19º maior detentor mundial, superando várias nações.
O BRI revela que 600 bilhões de dólares em criptomoedas circularam em 2024, majoritariamente para especulação, não para uso real. Os detalhes aqui!
A Tether acaba de adquirir quase meio bilhão de dólares em bitcoin como parte de uma operação estratégica importante. Esta transação prepara o lançamento da Twenty One, uma nova empresa de tesouraria em Bitcoin que está prestes a entrar no Nasdaq por meio de uma fusão SPAC. Uma manobra que pode redefinir os padrões de gestão institucional de criptomoedas.
A Tether atinge um novo marco com uma capitalização de mercado de 150 bilhões de dólares. Este marco histórico ilustra a crescente dominância do USDT no universo das stablecoins e confirma seu papel central no ecossistema cripto. Análise dos desafios econômicos, tecnológicos e regulatórios dessa ascensão vertiginosa.
Três anos após o fracasso do Diem, a Meta retorna ao universo das criptomoedas. Desta vez, a empresa explora o uso de stablecoins para remunerar criadores em suas plataformas. Ao apostar no USDC ou no USDT, ela se ancorará em uma lógica mais flexível, voltada para a adoção, a estabilidade e a inclusão financeira global.
Enquanto Barcelona digere sua surra, o Inter recebe o dobro: vitória em campo, explosão na bolsa de criptomoedas. Sommer para os gols, os tokens disparam. Quem faz melhor?
A Tron retorna com força na corrida pelos stablecoins. Com uma nova injeção de 1 bilhão de USDT pela Tether, a rede se aproxima perigosamente do Ethereum, líder atual. Este ressurgimento marca uma etapa chave na guerra das blockchains para dominar o mercado cripto das moedas estáveis.
A Tether funde criptomoeda e IA para criar uma plataforma P2P sem API. Descubra todos os detalhes neste artigo!
A Tether lança uma pedra no lago regulatório europeu: seu CEO rejeita categoricamente submeter o USDT ao quadro MiCA. Uma decisão que pode desestabilizar o mercado de stablecoins na Europa, fragilizar as exchanges de criptomoedas e destacar uma oposição frontal entre regulação e inovação financeira global.
Tether começa forte no início de 2025: com mais de 1 bilhão de dólares em lucros e 5,6 bilhões de dólares em reservas excedentes, o líder dos stablecoins confirma sua supremacia no mercado cripto. Um desempenho financeiro que fortalece sua posição diante dos reguladores e dos concorrentes emergentes.
A Ripple, que queria comprar a Circle por 5 bilhões, recebeu um não na cara. Resultado: um duelo de stablecoins onde o USDC não pretende ser ofuscado.
Apesar de uma forte concorrência, a Tether domina o mercado de stablecoins cripto com uma participação de 66% e lucros recordes. Os detalhes aqui!
Ripple, no modo "burn & mint", quer superar a Tether com seu stablecoin RLUSD. Objetivo: estar entre os 5 melhores stablecoins até dezembro. Fique de olho, mas a situação está esquentando!
O Ministério das Finanças russo está explorando a possibilidade de desenvolver seu próprio stablecoin. Isso acontece após as recentes sanções americanas e as ações da Tether, que bloquearam carteiras relacionadas à exchange Garantex. Uma iniciativa que visa principalmente evitar os riscos de dependência associados aos stablecoins estrangeiros, como o USDT.